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quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

EDITORIAL DA DÉCIMA QUARTA EDIÇÃO



“Deixem uma caneta por perto, sempre que tiverem inspiração.”


Com esta frase, que foi inserida no roteiro de Freedom Writers ou Escritores da Liberdade, filme dirigido e produzido em 2007 por Richard LaGravenese, baseado em fatos sobre o cotidiano de uma professora iniciante, a senhora G., cheia de vontade de mudar aquela realidade, iniciamos o editorial desta décima quarta edição. Assim como aquela professora, ao longo dos meses daquele ano letivo, presenteou e incentivou os seus alunos a adotarem um diário, no qual as suas experiências seriam registradas como exercício de escrita — e, mais do que isso, de vida —, somos igualmente professores que acreditam que um papel, uma caneta e uma boa dose de inspiração sejam a receita certa para contarmos lindas e inspiradoras histórias, implícitas nos textos publicados na Graduando: entre o ser e o saber, revista acadêmica da graduação em Letras, “diário” anual dos atuais graduandos da área no Brasil.

Na Graduando, quantas histórias de vida não estão incluídas na produção dos inúmeros trabalhos, que temos publicado ao longo dos últimos 10 anos? Quantos(as) graduandos(as) “passaram” por esta revista antes de se formarem? Quantos(as) graduandos(as) vimos se pós-graduarem ao longo desse tempo de existência? A resposta para essas questões é apenas uma: dezenas!

Mas, e quando essas histórias não são apenas histórias, mas um meio de formar, profissional, acadêmica e pessoalmente, outros(as) tantos(as) graduandos(as) igualmente iniciantes na arte de escrever sobre teorias e experiências? Quando isso acontece, nós sentimos a vontade e a necessidade de dar voz às ideias e ao que aprendemos, pesquisamos e experienciamos ao longo da nossa formação. Há dez anos ininterruptos contribuímos para que isso seja possível na graduação em Letras. Desde 2010, ano em que esta revista foi criada, variados e numerosos têm sido os trabalhos escritos por graduandos(as), então professores e pesquisadores iniciantes, que começaram a produzir e a dar voz aos seus trabalhos que, atualmente, têm sido baixados, lidos e citados em vários outros veículos de divulgação científica brasileiros e internacionais, como já identificamos e listamos na seção intitulada citações, disponível no site (http://www2.uefs.br/dla/graduando/citacoes.htm) deste periódico acadêmico.

Esses dados, somados ao interesse dos(as) novos(as) graduandos(as) em Letras em publicar e divulgar os seus trabalhos neste espaço de publicação científica, são provas de que tanto a revista quanto os trabalhos nela veiculados são fontes de inspiração e consulta para tantos(as) outros(as) jovens graduandos(as) do nosso imenso, diverso e auspicioso Brasil. Tudo isso significa que aquela receita inicial — uma caneta por perto, papel e inspiração — seja, de fato, essencial para que os(as) graduandos(as) comecem e/ou continuem escrevendo e divulgando os seus trabalhos, seja neste ou em outro(s) periódico(s) que também publique(m) trabalhos de graduandos(as).

Para além disso, nesta edição comemorativa dos 10 dez anos de criação da Graduando, os sentimentos e o desejo de continuarmos inspirando novos trabalhos se renovam, principalmente, porque seguir incentivando e divulgando a ciência, a arte e a cultura é, nestes tempos, um ato de coragem!

C-O-R-A-G-E-M!

Coragem para prosseguir inspirando, incentivando e divulgando os trabalhos dos(as) graduandos(as), especialmente aqueles(as) inseridos(as) em universidades menores, interioranas ou mais novas, pois, parafraseando uma das falas de cena do referido filme, quem sabe possamos mudar, de alguma forma, a vida deles(as), através do incentivo à produção e divulgação científica realizadas nos diversos centros universitários brasileiros.
Nesse sentido, se conseguirmos ajudar a inspirar, a incentivar ou a melhorar, nem que seja minimamente, os rumos da formação acadêmica de um(a) único(a) graduando(a) já estaremos satisfeitos(as), pois, neste ano, que tem sido difícil por conta da pandemia e dos recorrentes ataques à ciência, principalmente à produção científica na área de Humanas, divulgar os trabalhos de graduandos(as) é, para além de coragem, um ato de resistência. Nunca estamos apenas na companhia das referências bibliográficas, mesmo na pandemia.

Resistir! Quantos de nós não estamos resistindo a tanto e a tudo ao longo desses anos, especialmente, neste ano? Quando um trabalho é publicado não se imagina o quanto de esforço, coragem e dedicação foi impresso em cada linha, misturada com a vida de quem a escreveu. Como falar de inspiração sem levar em conta o que inspirou cada trabalho? Como falar de coragem sem refletirmos sobre as inúmeras subjetividades, que imprimiram no papel a sua voz? Como incentivarmos a escrita acadêmica sem antes lermos as várias histórias que estão à nossa volta, principalmente aquelas daqueles(as) que, historicamente, foram silenciados(as)?

Como vemos, muitas são as questões, mas em uma coisa concordamos: todas as vezes que você, graduando(a), seja de que lugar deste imenso país estiver, começa a escrever um trabalho, inspirado na sua atuação acadêmica, profissional ou pessoal, compartilha valores individuais e coletivos, de gerações inteiras, antigas e contemporâneas. Dadas as imensuráveis conectividades planetárias e humanas, tais valores, que orientam objetiva e subjetivamente atividades humanas, podem proporcionar a outros(as) graduandos(as) que também se sintam inspirados(as) a escrever e a publicar, porque eles(as) viram no seu texto — ou em textos que partilham de semelhante reconhecimento —, valores como trabalho, inspiração e coragem.

Firmando-nos nessas ideias, encerramos este editorial com a certeza de que muitas questões ficam em aberto, mas todas elas seguem inspirando outras tantas reflexões, que podem ser retomadas em outros momentos por nós ou por você, caro(a) leitor(a), já que lançamos neste espaço apenas a “ponta” de um enorme iceberg repleto de questões, que poderão ser retomadas, quem sabe, pelos próximos 10 anos da Graduando.

Vida longa à minha, à sua e à nossa Graduando!


Conselho Editorial

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

EDITORIAL DA 11ª EDIÇÃO

Por Conselho Editorial*


Chegamos a mais uma edição da Graduando: entre o ser e o saber. É o momento de sentir a satisfação por mais um trabalho cumprido, na passagem de um ano de atividades planejadas, vivenciadas e comemoradas ainda mais agora, quando podemos perceber que o processo de leituras e releituras proporcionou um material que carrega, entre tantas ideias e motivações, a memória, a disposição, a solidariedade, a representatividade e o reconhecimento a todas e a todos os responsáveis por esta publicação periódica do curso de Letras da UEFS.

A história da revista pode ser contada pelas pessoas que fazem ou fizeram parte dos conselhos, comissão, equipes e colaboradores do periódico. Seu cotidiano de atividades, seus relacionamentos com cada (futuro) autor(a) de texto, cada avaliador(a), cada revisor(a), cada interessado(a) em saber a respeito das atividades da revista em espaços de comunicação e de divulgação como o e-mail, o Facebook, o blogue e presencialmente, cara a cara... são momentos em que se oferece ao outro em nosso diálogo a mensagem que carrega o conjunto de experiências, de visão moral e de ética sobre as atividades desenvolvidas pela revista. Essas pessoas, em seu(s) momento(s) de contato com alguém que faz ou fez parte de nosso periódico, podem saber informações de seu interesse, visando algum objetivo: um trabalho publicado, um texto divulgado, um apoio em assuntos nos quais o periódico pode ajudar. Também querem encontrar, mesmo que não explicitem em seu discurso, credibilidade, uma postura minimamente aceitável em relação ao que se deseja com o pedido, informação ou relacionamento. Destacamos a credibilidade, a confiabilidade em nosso periódico. Muitos e muitas confiam e muitos creditam nosso periódico discente de Letras da UEFS.

O primeiro idealizador da revista, creditado por sua professora de Literatura em sala de aula, teve a ideia de criar o periódico e teve o crédito de outras 4 pessoas. Estes 4 graduandos em Letras, mais o idealizador, organizaram o periódico e comunicaram professores e setores da UEFS sobre a ideia. Os 5 graduandos tiveram a confiança de todos os setores visitados para o apoio ao então novo projeto: uma revista acadêmica da graduação em Letras da UEFS. Ao longo desses sete anos, a vida afastou alguns de nossos idealizadores, creditadores e “confiadores”. Aos que nos foram afastados pela vida, resta-nos a memória, resta-lhes a memória, provavelmente uma das motivações sociais mais devastadas da (e não pela) cultura brasileira. Sempre estamos em processo tendencioso de realizar ações sem perceber o quanto a memória sobre o contexto da situação em que estamos pode mudar a decisão a tomar. Toda vez que a Graduando lança um número, sua memória vai sendo marcada em um número exponencial de pessoas, sempre à medida em que fazem da leitura, da revista, uma atividade confiável.

Toda pessoa que organiza, escreve, lê, avalia, revisa, colabora e incentiva a revista, confia no trabalho que é feito. O tamanho de nossa confiança no(a) graduando(a) em Letras, e em todas as pessoas envolvidas com o periódico, só aumentou nesse tempo de existência: dos estudantes de 2010 para os de 2017, do curso de Letras de nossa universidade para os demais cursos de Letras do Brasil. A confiança de muitas pessoas na revista tem aumentado nosso crédito na comunidade acadêmica, no reconhecimento ao trabalho realizado, com a citação em, pelo menos, mais de 50 trabalhos acadêmicos, entre artigos, monografias, dissertações e teses, como também em materiais pedagógicos e postagens de blogue; entretanto, o percurso da leitura e das letras pode ser identificado, descoberto, mas sempre parcialmente mapeável. De nossa parte, encontrar o possível sobre a receptividade à revista Graduando: entre o ser e o saber significa exemplificar uma troca de confiança: confiamos em vocês, leitores do mundo tocado pelo periódico, e vocês confiam em nós: confia-se a quem se pede e se confia ao que pede.

Trocar confiança, dentre as atividades humanas, é um dos comportamentos motivadores das relações sociais, e dos mais exitosos nas relações acadêmicas. Explicitando que as relações acadêmicas são sociais, de trabalho, muitas vezes intensificadas ao longo da vida, nosso projeto acadêmico de periódico tem angariado muitos “confiadores”. Nós confiamos na capacidade de leitura deles; eles passam a confiar em nós pelo conhecimento de nosso trabalho e de suas necessidades, sejam estas de cunho acadêmico ou não, do que podem perceber de nossa postura a partir da perspectiva em que estão. Nosso agradecimento deve ser sempre periódico, como cada letra que pode – e deve – ser reintegrada a cada nova palavra, a qual, assim, supre a necessidade de falar de nossa própria história, emergir-nos de nossa própria memória com a atualidade e a representatividade que o tempo, do qual também fazemos parte, precisa, mas que em muitas ocasiões nos apresenta na condição de minoria, marcada por inúmeras formas de violência. Todos os que escrevem ou falam, fazem-no em última análise para deixar um pouco de si para o que pode haver de semelhante no outro, no próximo leitor/ouvinte, num diálogo que os une enquanto povo que lê, que ouve, que compartilha, a exemplo do tema que marcou a XV Semana de Letras da UEFS, no ano de 2017, realizada pelo nosso Diretório Acadêmico de Letras: “Por letras que contem nossas histórias: o movimento da língua enquanto identidade de um povo”.


* O Conselho Editorial da revista Graduando: entre o ser e o saber, é formado por Danilo Cerqueira Almeida e Josenilce Rodrigues de Oliveira Barreto.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Lentes, mãos, peso... ação!


Por Danilo Cerqueira*

Durante quase todas as edições, sempre ficamos encarregados de pegar os exemplares da revista na Imprensa Universitária (IU). Foram 250 exemplares nas duas primeiras edições. Na terceira foram 300. Nunca foram pegos ― e entregues ― de uma só vez.
Pegávamos as revistas em caixas. Quatro a cinco caixas, ao todo. Revezávamos o transporte da carga da IU até a sede da revista entre nossos “membros” do (de+o) conselho. Infelizmente não tínhamos (mais plural do que os dois ou três envolvidos no transporte da carga) um carrinho para carregar as revistas. Era tudo feito a braço, que nem texto à mão (digitado ― ou até, vá lá, datilografado ― também vale ― ou valeu). Pegávamos as publicações da graduação em Letras e, passo a passo, vencíamos (com algumas paradas) os quase trezentos metros que separavam o local da impressão das revistas até a sede do periódico acadêmico. Pode-se pensar, durante o trajeto, no conteúdo das caixas. Pode-se pensar sobre a própria caixa, com um conteúdo cheio de conteúdos: iguais, mas também tão diferentes na unidade de uma publicação.
É um pouco difícil descrever o andar carregando tantas revistas num espaço acadêmico. Sentir o peso delas não é como sentir o peso do conhecimento. Ou é?... Nessa aparente ambiguidade, o tédio de uma piada (re)batida pode ainda arrancar um novo sorriso? O peso também gera dor física, além de certo desconforto psicológico. Alguém nos vê com um olhar de estranhamento, como se dissesse: Por que vocês não pedem ou esperam por um funcionário com um carrinho? Não se pode esperar para exercitar o corpo. Também não se pode esperar para atiçar a mente. E, ainda, não se pode perder a oportunidade de aliar os dois, mesmo numa piada sem graça que pode suscitar um sorriso novo.
Um par de óculos quase sempre carregaram as revistas da IU até a sede. Sim, dois objetos chamados óculos se dispuseram a fazer isso, pelo menos, nas três primeiras edições da revista Graduando. Para muitos parecia estranho ver pessoas que não estivessem de azul e branco fazendo isso (talvez, quem sabe, a presença dos dois óculos também fosse um indício estranho). Talvez nos sentíssemos tão ligados à universidade quanto os que são, por causa dela, assalariados, de carteira assinada, concursados. Também passei num concurso: o vestibular! Meu contrato, minha matrícula. Meu tempo de serviço, minha graduação. Preciso dizer que temos colegas de trabalho na universidade? Ou de trabalhos? Assalariados certamente também oriunda de sal... Derivações prefixais e sufixais: metafóricas!
Mas os trabalhos visam um produto. O produto é a revista. O transporte da maioria dos exemplares tem sido feito, pelo menos até momento, com o andar de membros, desde a gráfica até a entrega. Isso não é motivo para que o esforço seja valorizado. É mais importante, suponho, ser uma atividade cuja motivação espera por ser compreendida.
Penso que estamos dando um bom destino ao dinheiro público publicando (mesma raiz etimológica! ― e rima também) a Graduando. Não somos "a menina que roubava livros" do "livreiro de Cabul", mas, dentro de nossa proposta (e público leitor), somos bem vistos enquanto publicação. Também estamos carregando a revista pelas veredas de outros grandes sertões. Serão os sertões maiores do que as veredas ou as veredas maiores do que os sertões? Por enquanto, apenas carregamos, damos os passos e pensamos. E, claro, escrevemos também.

*Danilo Cerqueira é graduado em Letras Vernáculas pela UEFS, aluno do mestrado em estudos literários, também na UEFS, e integra o Conselho Editorial da Revista Graduando.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

O lançamento da primeira edição da revista


Por Danilo Cerqueira *    

     Estávamos todos lá. Não todos os que hoje estão na Graduando... Não todos os estudantes de letras da UEFS... Não todos os comissários, revisores ou comentadores da revista (alguns comentários foram utilizados no convite para o lançamento).  Estavam lá pessoas que prestigiavam a inserção de nossa revista no ambiente acadêmico (Obrigado!). Embora não tenham lotado o anfiteatro (módulo II da UEFS), foi possível sentir o calor e prestígio dos presentes, desde os acordes do grupo que tocou lá – pareceu um show acústico! – até o coquetel, servido após o cerimonial. Depois de um “estratégico” (?) atraso, nosso coordenador da mesa iniciou o momento com a leitura da apresentação do periódico. Foi um texto de caráter introdutório e expositor dos princípios básicos da revista. Após a leitura, o mestre de cerimônia leu um poema que, segundo ele, representava aquele momento. Redijo-o aqui:

Salmo do Instante V
Ao Dr. Possídio do Nascimento Coelho
e a José Matias Filho

Não esqueças este instante,
é tudo quanto possuis,
é mais forte mesmo
do que tua vida.

É teu espaço, este instante
Imperecível e estrelar.
É tudo o que tens de eterno:
incide doloroso e grande
em tua vida. Percorreu
do orco as últimas instâncias.
Não o deixes perecer
entre os milênios
de instantes esmagados.

Ó, não sejas tu somente
uma morte implacável de instantes.

Ittérbio Homem de Siqueira


     Após a leitura do poema, seguida por alguns aplausos, nossa convidada, Professora Élvya, proferiu um breve comentário sobre o evento e nossa publicação. O conselho editorial daquela época “julgou” oportuno convidá-la por merecimento e consideração: a ideia para a revista surgiu a partir de elogios (dela) a trabalhos de estudantes em sua disciplina, na sala de aula. Nada mais justo (justiça não é um conceito tão sincero quanto gratidão, apreço, admiração ou sentimentos mais sublimes ― o valor dado à produção discente) do que convidá-la para participar de maneira destacada da nossa primeira publicação para o curso ― todas as licenciaturas de Letras da UEFS.
A entrega dos exemplares aos nossos primeiros articulistas foi emocionante, chocante, “chorante” e divertida. Relatos diversos de nossos articulistas atestaram a surpresa e, até certo ponto, a estranheza quanto à existência, no curso de letras da UEFS, de um periódico acadêmico para estudantes. Ouvimos informações tanto de que alguns supuseram os trabalhos serem um ― ou que certamente iriam para o ―  lixo (tanto no sentido literal quanto figurado, bem ao gosto do letrado). Descobrimos também o “pai” e a “mãe” da revista naquela noite, muito depois dos nove meses de uma gestação normal (que seria bem tardia). Estávamos (A GRADUANDO) dando à luz uma criança que deve ser (re)embalada a e para cada novo semestre, cada nova turma de letras que ingressa na UEFS e, claro, a cada novo grupo de articulistas numa nova edição.
Para que projetos como esse não sejam “somente uma morte implacável de instantes”, como diz o poeta acima, é oportuno e necessário contrapor essas mortes implacáveis a uma “ressurreição” do curso a cada novo grupo de estudantes que enveredam pelas letras com suas histórias de vida, leituras e potencial de escrita, em mais uma (ou a primeira) revista acadêmica (ou semestre letivo).


*Danilo Cerqueira é Graduado em Letras Vernáculas pela UEFS, aluno do mestrado em estudos literários, também na UEFS, e integra o Conselho Editorial da Revista Graduando

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Vídeos do lançamento da 2ª edição

     Para aqueles que não estiveram no lançamento, seguem alguns vídeos com um pouco do que aconteceu. No primeiro, um pouco do que a nossa convidada, prof. Girlene Portela, falou durante o evento; no segundo, parte do texto que Eliseu Ferreira fez para homenageá-la; no terceiro, Danilo Cerqueira fala em nome da comissão editorial sobre a importância dos articulistas e dos graduandos para a revista. Esperamos que gostem!




segunda-feira, 12 de abril de 2010

Cartaz/convite para o lançamento da segunda edição da Graduando









Reunião - junho de 2011
Biblioteca Municipal Arnold Ferreira Silva 






Cartazes utilizados para semestre 2011.1







Revista Graduando na
Biblioteca Municipal Arnold Ferreira Silva



Convites para o lançamento do nº 1 da Graduando, 02/12/2010



Cartazes utilizados para semestre 2010.2




Reunião da Revista Graduando (novembro de 2010)




Dinheiro recolhido entre os estudantes da graduação em Letras para aquisição do ISSN digital e impresso da Graduando 
(setembro e outubro de 2010)





Reunião da Revista Graduando (agosto de 2010)




Reunião da revista Graduando (Abril de 2010)

Apresentação da Revista Graduando na Recepção aos Calouros de Letras,
dia 13 de abril de 2010.

Fotos: Danilo Cerqueira


Cartazes utilizados na divulgação/provocação da revista Graduando
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Cartazes fixados na sede provisória da Graduando, MT 25b

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